Quem iria conseguir me libertar daquela prisão sem grades? Na verdade, havia grades. – invisíveis, pois eu não conseguia ultrapassar a grande porta de madeira, por mais que eu tentasse.
Eu sabia dos perigos de encontrar uma pessoa que você jamais havia conhecido – pessoalmente -, mais eu conhecia o Peche... Conhecia muito bem. Sabia quando ele estava triste, quando queria desabafar. Ele me fazia feliz. Tornamo-nos dependentes um do outro.
Então qual era o problema em nos tornarmos namorados na vida – idiota, e insuportável – real?
Contei os dias. Comprei ate um calendário novo – cheio de flores coloridas. – esse definitivamente não era meu estilo -, mas eu estava apaixonada. Muito apaixonada.
-Por favor! Abram essa porta! – eu gritava, com a força que restava dentro de mim. Quanto tempo eu deveria estar lá? Umas horas? Ou uns dias? Eu não sabia. Perdi a noção do tempo, quando desmaiei pela segunda vez. Alguém deveria ter sentido minha falta.
Talvez a mamãe... A mulher que sempre me preteje de tudo – ate do mosquitinho da luz. Percebi que ninguém abriria a porta. Então deitei – no chão gelado e duríssimo-e fechei os olhos.
-Te achei Minha M. – minha M... Era a única coisa q eu precisava escutar. Amava o apelido que peche me dera. Era tão... tão.. Na verdade não havia palavra para descrever, esse apelido me passava confiança de que ele me amava verdadeiramente.
-Peche. Você sabe que esperei por esse momento durante dias. Então me beije.
Chegamos perto um do outro. Senti sua respiração em meu rosto...
Eu sabia dos perigos de encontrar uma pessoa que você jamais havia conhecido – pessoalmente -, mais eu conhecia o Peche... Conhecia muito bem. Sabia quando ele estava triste, quando queria desabafar. Ele me fazia feliz. Tornamo-nos dependentes um do outro.
Então qual era o problema em nos tornarmos namorados na vida – idiota, e insuportável – real?
Contei os dias. Comprei ate um calendário novo – cheio de flores coloridas. – esse definitivamente não era meu estilo -, mas eu estava apaixonada. Muito apaixonada.
-Por favor! Abram essa porta! – eu gritava, com a força que restava dentro de mim. Quanto tempo eu deveria estar lá? Umas horas? Ou uns dias? Eu não sabia. Perdi a noção do tempo, quando desmaiei pela segunda vez. Alguém deveria ter sentido minha falta.
Talvez a mamãe... A mulher que sempre me preteje de tudo – ate do mosquitinho da luz. Percebi que ninguém abriria a porta. Então deitei – no chão gelado e duríssimo-e fechei os olhos.
-Te achei Minha M. – minha M... Era a única coisa q eu precisava escutar. Amava o apelido que peche me dera. Era tão... tão.. Na verdade não havia palavra para descrever, esse apelido me passava confiança de que ele me amava verdadeiramente.
-Peche. Você sabe que esperei por esse momento durante dias. Então me beije.
Chegamos perto um do outro. Senti sua respiração em meu rosto...
Onde eu estava?Concerteza tinha acordado – de um sonho perfeito -.. Aos poucos me lembrei que tinha sido seqüestrada. Mesmo fraca. Aos poucos fui me lembrando do que ocorreu, há um tempo. Eu estava no restaurante D’Luirie, o melhor de todos, esperando minha alma gemia, quando dois homens encapuzados , armaram uma cilada para mim dizendo:
ELE A ESPERA LÁ FORA. E eu acreditei, esse era o típico de uma garota fazer. Se algum pisicopata visse uma garota linda – sim, eu me considerava linda – sozinha no restaurante mais caro de toda Venezuela. Era obvio que estaria esperando alguém, e ela - no caso, eu – seria um ótimo objeto de estorçao. Ou talvez, os homens fossem mesmo piscopatas, e apenas queriam se ‘’divertir’’.
Abriram a porta aos poucos, os barulhos irritava meus tímpanos.
-não se assuste querida . –uma voz repugnante disse obviamente me assustando. - vai ser rápido . Não vai doer. – o psicopata disse, retirando uma arma de algum lugar do seu corpo.
Claro, uma arma. Eu seria morta, e sem ao menos saber por que. Eu podia me considerar santa, pois tinha uma ficha totalmente limpa.
Por um lado, eu morreria feliz. Pois me apaixonei pelo cara perfeito. E triste, por nunca ter conseguido beija-lo. Esse não era um filme, onde a protagonista – eu – seria salva pelo galã – Peche -. ELE A ESPERA LÁ FORA. E eu acreditei, esse era o típico de uma garota fazer. Se algum pisicopata visse uma garota linda – sim, eu me considerava linda – sozinha no restaurante mais caro de toda Venezuela. Era obvio que estaria esperando alguém, e ela - no caso, eu – seria um ótimo objeto de estorçao. Ou talvez, os homens fossem mesmo piscopatas, e apenas queriam se ‘’divertir’’.
Abriram a porta aos poucos, os barulhos irritava meus tímpanos.
-não se assuste querida . –uma voz repugnante disse obviamente me assustando. - vai ser rápido . Não vai doer. – o psicopata disse, retirando uma arma de algum lugar do seu corpo.
Claro, uma arma. Eu seria morta, e sem ao menos saber por que. Eu podia me considerar santa, pois tinha uma ficha totalmente limpa.
Então fechei os olhos, talvez passasse que assim seria mais fácil. Encolhi-me ao ouvir um barulho estrondoso, e depois, cai num torpor e tudo apagou completamente.
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